Está preso no 1º DP de Campo Maior, Gerson Lopes de Carvalho Filho, de 38 anos, acusado de tentativa de estupro contra sua enteada de iniciais A.A. dos S.S. de 11 anos. O fato aconteceu na Vila Papi, no último dia 29/07. O crime aconteceu na área do 2º DP, que continua interditado pela justiça, e por isso o preso foi levado para o 1º DP.
Segundo o delegado Eduardo Veloso, responsável pelo inquérito, a mãe da criança mora há cerca de oito meses com o acusado e viajou para a cidade de Altos-PI, deixando a criança em companhia do padrasto. O fato aconteceu quando Gerson chegou da rua, bêbado, e tentou manter relação sexual com a menor. A criança começou a gritar e uma vizinha ouviu e acionou outras pessoas que cercaram a casa e chamaram a policia militar, que prontamente chegou ao local, sob o comando do Tenente Paz, que efetuou a prisão do acusado, em Flagrante.
O delegado Eduardo disse que não houve o estupro, mas com a nova lei que trata de crime, o ato é chamado de “estupro de vulnerável”, onde sendo menor de 14 anos, não precisa mais o ato sexual ser consumado para qualificar crime.
CRIANÇA MUDOU VERSÃO
O delegado Eduardo Veloso contou ainda que na última segunda feira, 02/08, a mãe e a criança compareceram a delegacia e a menor mudou sua versão, dizendo que o padrasto não tentou lhe estuprar. Mesmo assim os vizinhos confirmam o fato e o delegado disse que tem 10 dias para oferecer a denúncia e o processo já está pronto para ser encaminhada a justiça. Se condenado, Gerson Lopes pode pegar Pena – reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos, de acordo com o Art. 217-A. Lei nº 12.015/2009.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Idoso é acusado de atentado ao pudor contra criança no PI
O 4° Batalhão de Polícia Militar de Picos foi acionado na tarde do domingo (01), por volta das 15h com a informação de que uma tentativa de abuso sexual estaria acontecendo no bairro Morada do Sol. Segundo o major Vicente Carlos, o aposentado Aloísio Rodrigues, conhecido por “Cafinfa”, 67 anos, é acusado de atentado violento ao pudor contra uma criança de 10 anos.
Aloísio Rodrigues é natural de Araripina –PE, mas residia em Picos. A família da criança teria desconfiado da prática e acionou a polícia que fez a prisão. Com ele ainda foi apreendida uma faca. O acusado foi encaminhado a Central de Flagrantes, localizado no bairro Canto da Várzea.
“Uma pessoa acionou o quartel, deslocamos uma viatura que efetuou a prisão”, comentou. Indagado se o acusado possui alguma relação de parentesco com a família da vítima, o major Vicente Carlos informou que essa relação se limitava apenas a “amizade”. “Dificilmente uma pessoa estranha comete esse tipo de crime”, lamentou o major.
O delegado Abelardo Oliveira informou que Aloísio Rodrigues está detido em uma cela separada dos demais presos na Central de Flagrante, por questão de segurança. Ele explica que o acusado não chegou a “consumar o ato”, mas teria sido flagrado em um local isolado fazendo carícias na vítima. “Quem comete um crime desses, mesmo que não tenha consumado o ato, pode pegar de oito a 15 anos de cadeia”, explicou o delegado.
Fonte: Com informações do RiachãoNet
Aloísio Rodrigues é natural de Araripina –PE, mas residia em Picos. A família da criança teria desconfiado da prática e acionou a polícia que fez a prisão. Com ele ainda foi apreendida uma faca. O acusado foi encaminhado a Central de Flagrantes, localizado no bairro Canto da Várzea.
“Uma pessoa acionou o quartel, deslocamos uma viatura que efetuou a prisão”, comentou. Indagado se o acusado possui alguma relação de parentesco com a família da vítima, o major Vicente Carlos informou que essa relação se limitava apenas a “amizade”. “Dificilmente uma pessoa estranha comete esse tipo de crime”, lamentou o major.
O delegado Abelardo Oliveira informou que Aloísio Rodrigues está detido em uma cela separada dos demais presos na Central de Flagrante, por questão de segurança. Ele explica que o acusado não chegou a “consumar o ato”, mas teria sido flagrado em um local isolado fazendo carícias na vítima. “Quem comete um crime desses, mesmo que não tenha consumado o ato, pode pegar de oito a 15 anos de cadeia”, explicou o delegado.
Fonte: Com informações do RiachãoNet
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