quarta-feira, 31 de março de 2010

NOTICIA DO DIA: Após ter 'pulseira do sexo' arrancada, adolescente é estuprada em Londrina


Uma adolescente de 13 anos foi estuprada por pelo menos três rapazes, em Londrina (PR). O crime teria sido motivado pelo uso da "pulseira do sexo", segundo a polícia. A vítima foi abordada por um grupo composto por quatro jovens depois de sair da escola, na região central da cidade, por volta das 12h do dia 15 de março. De acordo com a Polícia Civil, um dos envolvidos tem 18 anos e vai responder em liberdade pelo crime de estupro de vulnerável. Os demais já foram identificados, mas ainda não prestaram depoimento até a manhã desta quarta-feira (31).

A “brincadeira” das pulseiras funciona da seguinte forma: uma menina coloca diversas pulseiras de silicone coloridas no braço e um jovem tenta arrebentar um dos adereços. Cada cor representa um “carinho”, que vai desde um abraço até a prática de sexo; quem arrebentar receberá a “prenda” da dona da pulseira.

Segundo o delegado William Douglas Soares, o caso chegou ao conhecimento da polícia no dia 23 deste mês, quando a mãe e a garota relataram o ocorrido. "A menina disse que foi abordada pelo grupo e um deles arrancou a dita 'pulseira do sexo' que ela usava. Pela cor do adereço, ela teria de pagar uma prenda aos jovens. Ela se mostrou constrangida com o fato e acompanhou o grupo até a casa do rapaz de 18 anos. A menina não relatou que eles tivessem usado arma para isso."

Soares informou ainda que o encontro preliminar aconteceu no terminal de transporte coletivo central de Londrina, que registra grande movimento de estudantes no horário de saída das escolas. "A vítima e os envolvidos não se conheciam. Por isso tenho a convicção de que o crime só aconteceu por causa do uso das 'pulseiras do sexo'. Fica aqui o alerta aos educadores, pais e estudantes sobre isso."

A jovem está recebendo acompanhamento psicológico do Centro de Referência Especializada de Assistência Social (Creas) desde o registro do caso. "Estamos esperando os laudos psicológico e do Instituto de Medicina Legal (IML) sobre as agressões sofridas pela menina", disse o delegado.

Soares informou ainda que o fato de a jovem ter acompanhado os agressores até a casa de um deles não tem importância no inquérito. "Trata-se de um caso de estupro de vulnerável, que independe de consentimento ou não da vítima, que neste caso tem menos de 14 anos, como rege a legislação."

Em caso de condenação, o rapaz de 18 anos pode cumprir pena que varia de 8 a 15 anos de reclusão. "No caso dos demais envolvidos, que são menores de idade, eles podem ser levados para medidas sócioeducativas ou até para internação, de acordo com o ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente]", disse o delegado.

Fonte: G1.com

César Menotti & Fabiano também deixam seu recado em apoio a Campanha Contra a Pedofilia. Confira:

terça-feira, 30 de março de 2010

Representantes da campanha Todos Contra a Pedofilia, participam do encontro de Conselho Estadual de defesa da Criança


Aconteceu na manhã desta terça-feira (30/03), na cidade de Campo Maior a reunião do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente CEDCA/PI. Estiveram presentes representantes dos conselhos de 11 municípios do norte do estado, também contou com a presença da juíza Dr. Maria Luiza de Moura da 1° vara da infância e juventude de Teresina, e ainda Diego Malta representante da campanha Todos Contra a Pedofilia/PI.
No encontro foi concedido à palavra para os representantes de cada instituição que ressaltaram a importância de discussões quando se trata em garantir o direito da criança e do adolescente. Diego Malta falou sobre a campanha contra a pedofilia no estado, ressaltou também a necessidade de um maior empenho de todos os poderes nesta luta; “iremos trabalhar para conscientizar a população de nosso estado em busca de salvar esses indefesos. Para tanto COMCLAMAMOS aos conselheiros, poder judiciário, poder público, a policia, empresários e a sociedade como um todo” disse o representante durante a sua fala. O presidente do conselho Ananias da Cruz, reafirmou o seu apoio e do conselho estadual na divulgação das atividades relacionadas ao Todos Contra a Pedofilia.
Dr. Maria Luiza, Juíza da 1° vara da infância
e juventude de Teresina
Foram distribuídos alguns dos materiais de conscientização contra a pedofilia para os conselhos, com o intuito de difundir em cada município informações sobre esse crime, como também as mudanças já ocorridas na legislação e a maneira de como agem os pedófilos, para que ocorra incentivo a denuncia.
Confira fotos do encontro:
Conselheiros presentes


Edição: Marta Mylany

sábado, 27 de março de 2010

A HISTÓRIA OCULTA DO MUNDO ISLÂMICO: A PEDOFILIA DO HAMAS

A História Oculta do Mundo: A Pedofilia do Hamas
Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDoS de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.



A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer à América que ela não pode nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.

As garotas na pré-puberdade (pré-puberdade?????), que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante




O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.


A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda...

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.

Fonte: Mensagem repassada por e-mail. A.D

sexta-feira, 26 de março de 2010

NOTICIA DO DIA: Interpol lança site de pedófilos mais procurados no G8


A agência de polícia internacional Interpol lançou um site que lista os suspeitos de pedofilia mais procurados entre o G8, grupo que reúne as nações mais industrializadas do mundo.

O site, que é acessível por meio da página da Interpol (veja aqui), dá informações sobre criminosos nos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Japão e Rússia.

Há fotos dos suspeitos e descrição dos crimes pelos quais eles são procurados.

"Isso vai permitir identificar e apreender os procurados por pedofilia em todos os países do G8, por trazer juntas as informações sobre todos os criminosos que abusaram sexualmente de crianças", diz um comunicado no site da organização.

O projeto foi lançado em conjunto com a organização Britain's Child Exploitation and Online Protection, segundo a Interpol.

Fonte: Folha Online

Pr. Silas Malafaia também deixa seu recado Contra a Pedofilia. confira:

quinta-feira, 25 de março de 2010

Como começou o Todos Contra Pedofilia no Piauí

Na foto: Representante da empresa HotSat,Jornal Publiká e Ministério JA

Foi iniciada em maio de 2009 no Piauí, a campanha “Todos Contra a Pedofilia” com trabalho de sensibilização na região do médio – Parnaíba. Com o apoio do Jornal Publiká, HotSat e refrigerantes Tubarel. Em Teresina a primeira ação de mobilização social foi a participação da “Marcha para Jesus” que contou com cerca de 20 mil pessoas percorrendo as principais avenidas da capital. Na oportunidade o Senador Magno Malta falou por telefone, sobre o crime de Pedofilia e apresentando a importância e os avanços da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia.

Na foto: Jovens do Ministério JA,Israel Gillearde(dono do jornal Publiká)e Pr. Marcos Aurélio(Santa Inês - MA)

Em 2010 a campanha ganha uma proporção maior e chama a atenção da mídia, órgãos garantidores da defesa da criança e do adolescente, e do empresariado que vem tornando-se parceiros na luta contra a pedofilia no estado do Piauí. São muitos os projetos para este ano, tendo em vista o constante crescimento desse crime bárbaro em nossa sociedade. “Infelizmente a pedofilia no nosso país e no mundo também anda de Bíblia nas mãos e reza missa, é político, é médico, advogado, tem dente, é desdentada, pedofilia está em todas as classes sociais deste País.” (Magno Malta). Então é preciso que nos conscientizemos desse mal que tem assolado e tirado a honra e moído a alma de muitas crianças em nosso estado. E você? O que tem feito? É preciso lutar, ensinar, apoiar ainda há muito a se fazer para defender esses pequenos, não podemos deixar que sofram e gritem um grito que não é ouvido. Vamos lutar!

Diego Malta em Entrevista à Rádio Antares.

quarta-feira, 24 de março de 2010

THE: Professor acusado de pedofilia tem passagem pela polícia de São Paulo

Após prisão nesta terça-feira(23) do professor ser acusado de pedofilia, a policia descobriu que o acusado também possui ficha criminal em São Paulo com a acusação de estelionato.


Professor acusado de pedofilia usava três identidades

Além dessa acusação, a polícia descobriu ainda que Robson usa três nomes. Um é Robson Ricardo de Moraes, o outro é Robson Ricardo de Moares Filho, e o outro é Robson Ricardo Bobo de Moraes.

Em uma das células de identidade apreendidas com o acusado, ele usa o nome da esposa como sendo a sua mãe.

O professor está preso na Delegacia de Proteção ao Menor.

Fonte: TV Canal 13

Artistas nacionais e regionais têm manifestado seu apoio a campanha TODOS CONTRA A PEDOFILIA, o ator Matheus Nachtergaele dá o seu recado. Confira:

terça-feira, 23 de março de 2010

Violadas e Feridas. Dentro de Casa

A maioria dos molestadores sexuais de crianças tem a
confiança das vítimas: são seus pais, padrastos ou parentes

A família e a própria casa são a maior proteção que uma criança pode ter contra os perigos do mundo. É nesse ninho de amor, atenção e resguardo que ela ganha confiança para lançar-se sozinha, na idade adulta, à grande aventura da vida. Mas nem todas as crianças com família e quatro paredes sólidas em seu redor são felizes. Em vez de contarem com o amor de adultos responsáveis, elas sofrem estupros e carícias obscenas. Em lugar do cuidado que a sua fragilidade física e emocional requer, elas são confrontadas com surras e violência psicológica para que fiquem caladas e continuem a ser violadas por seus algozes impunes. No vasto cardápio de vilezas que um ser humano é capaz de perpetrar contra um semelhante, o abuso sexual de meninas e meninos é dos mais abjetos – em especial quando é cometido por familiares. Para nosso horror, essa é uma situação mais comum do que a imaginação ousa conceber. Estima-se que, no Brasil, a cada dia, 165 crianças ou adolescentes sejam vítimas de abuso sexual. A esmagadora maioria deles, dentro de seus lares.

A frequência intolerável com que esse tipo de crime ocorre no país ficou evidente com a divulgação do caso da menina G.M.B.S., engravidada pelo padrasto aos 9 anos de idade, em Pernambuco. Sua mãe decidiu que ela, grávida de gêmeos, deveria ser submetida a um aborto. Quando, há três semanas, G. chegou ao hospital carregando uma sacola de brinquedos, os médicos encarregados do procedimento ficaram atônitos: não tinham ideia da quantidade de medicamentos que deveriam usar numa gestante tão diminuta – G. mede 1,36 metro e pesava então 33 quilos. "Nunca havíamos atendido uma criança tão pequena", disse o médico Sérgio Cabral. O caso de G. chamou atenção por causa da polêmica sobre o aborto a que, no fim, ela se submeteu, amparada pela lei que autoriza a intervenção nas situações em que a mãe corre risco de vida. Já a gravidez de G., e mesmo a situação que resultou nela, causa menos escândalo no país do que deveria.


O CASO DE G.
Nove anos de idade, 1,36 metro de altura, 33
quilos e uma gravidez de gêmeos depois de três
anos de abuso pelo padrasto

As notificações vêm aumentando exponencialmente nos últimos anos graças, em boa parte, à internet. A popularização da rede mudou radicalmente tanto a prática da pedofilia quanto o seu combate. Ela estimulou a propagação desse crime ao facilitar a troca de material pornográfico infantil e aproximar os predadores de suas vítimas potenciais – inocentemente expostas em sites de relacionamento. Além disso, deu aos criminosos voz e uma certa sensação de "legitimidade", como explica a advogada Maíra de Paula Barreto. Em sua dissertação de mestrado sobre o assunto, ela cita um trecho do estudo das psicólogas italianas Anna Oliverio Ferraris e Barbara Graziosi: "Se antes o pedófilo cultivava sua perversão na solidão, hoje tem a possibilidade de conectar-se com outros como ele, de sentir-se apoiado e legitimado em seus desejos". Até o ano passado, era comum encontrar no Orkut comunidades com títulos tão ostensivos como "Sou pedófilo". Dirigida àqueles "que gostam mesmo é das meninas novinhas, sem rugas e com nenhuma experiência", ela abrigava dezenas de participantes que faziam relatos de suas "experiências" e trocavam informações sobre suas relações com crianças com a naturalidade dos que compartilham receitas de doces. Esse tipo de comunidade não deixou de existir, mas já não se apresenta de forma tão escancarada. Vem disfarçada sob siglas como "pthc" – ou "preteen hardcore" ("pornografia explícita com pré-adolescentes"). Isso porque, se a rede ajudou a propagar o crime, também aumentou a visibilidade dos criminosos – bem como a sua punição. De 2006 a 2008, a SaferNet Brasil, ONG destinada a combater a pedofilia na internet, recebeu denúncias sobre 109.000 páginas eletrônicas com conteúdo pornográfico infantil. As que revelavam indícios de crime foram encaminhadas ao Ministério Público e à Polícia Federal.

Do ponto de vista médico, a pedofilia é um distúrbio psicossexual – para que alguém seja considerado pedófilo, basta que sinta desejo sexual por crianças e nutra fantasias constantes com elas. Já a lei só considera criminoso aquele que, da fantasia, parte para a ação. Em 2003, com a adoção do Disque-Denúncia de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, o problema entrou na agenda do governo federal e passou a ser enfrentado com a ajuda das leis de combate ao turismo sexual. O Congresso se dispôs a tratar do tema no mesmo período, com a instauração da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Exploração Sexual. A CPI da Pedofilia foi instalada em 2008, como consequência da Operação Carrossel 1, da Polícia Federal, que desbaratou uma rede de pedófilos na internet. O fato de a quase totalidade das iniciativas voltadas para o combate a esse crime ser muito recente ajuda a explicar a sobrevivência de hábitos monstruosos em algumas regiões brasileiras. Em sua dissertação, a advogada Maíra Barreto lembra que, em determinadas comunidades ribeirinhas da Amazônia, o costume de um pai iniciar sexualmente suas filhas menores é aceitável. Essa combinação de incesto e pedofilia pode explicar, inclusive, a origem de uma lenda regional: a do boto que, em noites de lua cheia, se transforma em homem e engravida as virgens incautas.

Desenho feito por Y., de 9 anos,
vítima do padrasto. Destaque para
os genitais é forma de apontar o incômodo

Muitos pesquisadores acreditam que o mito do boto serviria para encobrir os responsáveis por muitas das gestações infantis que ocorrem na região. "Grande parte dos ‘filhos de boto’ é fruto de incesto", diz a estudiosa. Em relação ao total de nascimentos registrados no país entre 2003 e 2006, a porcentagem de crianças nascidas de mães com idade até 14 anos é de 1,47% no Norte. É o mais alto índice entre as regiões do país. Também é sobretudo nessa parte do Brasil, em localidades como a Ilha de Carapajó, no Pará, que a prática do incesto com meninas é vista como uma "tradição". "Costuma-se dizer que ‘quem planta a bananeira tem direito a comer o primeiro fruto’ ", explica Maria do Carmo Modesto, líder religiosa que coordena trabalhos sociais na região. "Os pais se julgam donos do corpo das filhas, e até quem não concorda com isso não fala nada nem reage", diz. Já no interior do Nordeste, não é incomum que os "coronéis" das pequenas localidades recrutem crianças para satisfazer seus desejos bestiais. Uma vergonha.

Vergonha é também a palavra exata para definir o que aconteceu em Catanduva, em São Paulo, o estado mais desenvolvido da federação. Em dezembro passado, a polícia e o Ministério Público da cidade receberam denúncias de mães afirmando que seus filhos foram abusados pelo borracheiro José Barra Nova de Mello, de 46 anos, conhecido como Zé da Pipa. As crianças ouvidas pela polícia relataram que eram obrigadas a assistir a filmes pornográficos e vê-lo nu. Algumas sofreram abusos corporais. Na casa do suspeito, foram encontradas dezenas de fotos e vídeos pornográficos, inclusive com Zé da Pipa como protagonista. Durante a investigação, descobriu-se que William Mello de Souza, de 19 anos, sobrinho de Zé da Pipa, e dois menores participavam do esquema de aliciamento. Os dois maiores foram presos e os menores, mandados para a Fundação Casa, antiga Febem. Todos foram denunciados pelo Ministério Público e a investigação, encerrada.



DENÚNCIA
C.,7 anos, violentado pelo pai, retrata a si e aos
pais: de novo, o desenho chama a atenção para os
genitais

Inconformadas com a superficialidade do processo, as mães das crianças abusadas procuraram a Justiça para informar que havia muitos outros suspeitos, além dos quatro detidos. No novo inquérito, aberto por ordem judicial, as crianças identificaram – por meio de fotos e das casas onde os abusos ocorreram – mais dois suspeitos, um médico e um empresário, e mencionaram a existência de outros quatro. Ou seja, cidadãos de classe média alta. Foi nesse momento que ocorreu uma "trapalhada" da polícia que pode comprometer todas as provas da investigação. Sem mandado judicial de busca e apreensão para vasculhar a casa do médico acusado, a delegada Rosana Vanni ligou para o advogado dele e pediu autorização para entrar. Quando chegou lá, todos os acessórios do computador estavam ligados, mas a CPU, peça que guarda a memória, havia desaparecido. A delegada avisou o suspeito de que ele corria riscos e, assim, lhe deu chance de sumir com as provas do crime.

Promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de São José do Rio Preto, que abrange a região de Catanduva, avaliam que a investigação poderia ter sido conduzida de maneira menos traumática para as vítimas. Diz o promotor João Santa Terra Junior, do Gaeco: "As crianças não deveriam ter sofrido tanto". A suspeita, hoje, é que a rede de pedofilia na cidade do interior paulista era composta de, pelo menos, dez pessoas – que abusaram de cerca de quarenta crianças, de 5 a 12 anos. "As investigações não acabaram, e os números podem aumentar", afirma Santa Terra Junior.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Como acontece a Pedofilia na internet?


INTERNET

Na internet a situação também é grave. Por todo o mundo têm surgido casos de crimes hediondos praticados através do uso nocivo da rede de computadores. A internet é um excelente instrumento e também é um meio de comunicação como qualquer outro (como a televisão, o rádio, os jornais, etc) e, portanto, pode ser usada para o bem e para o mal.

A maior parte do conteúdo da internet é bom, a rede é indispensável hoje em dia e saber lidar com ela é importantíssimo para a educação de crianças e adolescentes. Além disso, a internet também tem várias páginas que ajudam no combate ao crime e especialmente ao abuso sexual.

Infelizmente pedófilos criminosos viram na rede mundial de computadores uma ótima oportunidade de abordar duas vítimas em relativo anonimato e conseguir seu intento hediondo de abusar das crianças. Mas felizmente já existem técnicas eficazes de encontrar os mais experiente criminosos virtuais, por isso o anonimato da internet é relativo.

Mas cabe principalmente aos pais e responsáveis verificar as páginas e sites acessados por seus filhos, para que estes não sejam vítimas de crimes cibernéticos (entre eles o abuso sexual), assim como devem vigiar por onde seus filhos andam, com quem, fazendo o que... etc.

A CPI da Pedofilia conseguiu uma grande vitória no campo do combate ao abuso sexual na internet: Em maio quebrou o sigilo telemático de 3.261 páginas do Orkut, pertencente à Google. Tais páginas (profiles) apresentavam características de pedofilia e tinham as fotografias “trancadas”. Todas foram examinadas por nós e os casos em que o crime se confirmou (muitos!) estão em andamento no Brasil e no exterior, inclusive contribuíram para a operação Carrossel II, da Polícia Federal.

Foi a primeira vez no Brasil (e na América Latina) que a Google entregou os conteúdos denunciados. Há previsão da entrega do conteúdo de mais 18.000 profiles suspeitos e já foi firmado entre a empresa e o Ministério Público Federal acordo para melhorar (em muito) o combate aos delitos cibernéticos.

As fotos e vídeos obtidos do Orkut e de apreensões em computadores de pedófilos e já entregues à CPI são realmente monstruosas, nojentas e até inimagináveis para uma pessoa de bem. Abusos sexuais e violência de todo o tipo. É muito chocante, até para quem lida diariamente com o assunto, vislumbrar crianças – inclusive bebês recém nascidos!! – sendo estupradas e bolinadas.

Examinar estas fotos e filmes – já que fomos obrigados – nos causou revolta e indignação, além de asco e nojo. Uma das Promotoras de Justiça da CPI foi obrigada a se retirar porque sentiu náuseas e ânsia de vômito.

Por ocasião de nossa visita ao Presidente Lula, em junho de 2008, algumas das fotos e vídeos constantes do acervo da CPI lhe foram mostradas, quando este reagiu indignado, comprometendo-se a colaborar com a causa. De fato o Presidente o tem feito, emprestando sua imagem à campanha “Todos contra a Pedofilia” e dando celeridade às propostas legislativas da CPI: no dia 25 de novembro de 2008, durante a abertura do “III CONGRESSO MUNDIAL DE ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES”, realizado no Rio de Janeiro, o Presidente da República sancionou a Lei 11.829/2008 (Contra a Pornografia Infantil), proposta pela CPI da Pedofilia.

Também através da CPI ocorreu grande avanço para a repressão aos crimes praticados através da internet (e não somente os ligados à pedofilia...), com a realização do TERMO DE MÚTUA COOPERAÇÃO, firmado com as prestadoras de serviços de telecomunicações, de provimento de acesso à internet e de serviços de conteúdo e interativos na internet (Comitê Gestor da Internet no Brasil, Telemar Norte Leste S/A, Brasil Telecom S/A, TIM Celular S/A). O ajuste, assinado em dezembro de 2008, garante a preservação e fornecimento de dados para investigações relativas à internet, estabelecendo prioridades, prazos e formas de fornecimento de tais informações.

Fonte: todoscontraapedofilia.com.br/site

HOMEM é preso acusado de pedofilia com crianças no motel



Enquanto faziam a ronda normal na zona Sul de Teresina, policiais do RONE notaram uma atitude suspeita de um veículo Corsa branco. A porta do carro estava entreaberta. Os policiais então notaram que uma criança desceu do veículo. Decidiram então perseguir o carro e verificaram que mais uma criança descia do Corsa.

E tentando entrar no Motel Plaza, próximo à Casa de Custódia zona Sul de Teresina, os policiais identificaram mais uma criança. Então abordaram o carro ja na entrada do Motel e encontraram o homem identificado como Antônio, e diz morar no bairro Parque Alvorada em Timon. Ele é suspeito da prática de pedofilia.

As três crianças, duas de 12 anos e uma de 14 anos encontram-se recolhidas na Central de Flagrantes e serão encaminhadas para a Delegacia do Menor Vítima. Antonio também encontra-se detido na central, e deverá ser encaminhado para 10º Distrito Policial para maiores investigações.


Fonte: 180graus.com

PEDOFILIA, um crime hediondo.


A menininha tem seis aninhos de idade. É linda (como toda criança), com seus cachinhos castanhos e as covinhas no rosto angelical. Mas aparenta timidez e tristeza, incompatíveis com sua habitual alegria, sempre demonstrada pelo risinho cristalino. Questionada pela mãe, a menininha se cala. Diante da insistência, acaba por falar:

o tio disse que eu não posso contar a ninguém...
contar o quê?
nada...

Com muito carinho e, às vezes somente com ajuda profissional, a menininha finalmente revela que o “tio” (geralmente alguém próximo da família) dela abusou sexualmente. A criança se sente amedrontada e até pensa que tudo é culpa dela. Na verdade foi mais uma vítima de um predador sexual ou pedófilo criminoso.

Casos como este, e muito piores que este, infelizmente são muito mais comuns do que pensamos. A apuração é difícil, porque sempre envolvem constrangimento da vítima que muitas vezes passa toda a vida sem revelar o abuso que sofreu por vergonha ou por medo das habituais ameaças dos abusadores sexuais. Estima-se que menos de 10% dos abusos sexuais são relatados às autoridades. Hoje em dia a Pedofilia, principalmente na internet, movimento mais dinheiro que o tráfico de drogas (vide revista “Marie Claire”, edição de novembro/2008)

Ao participar das audiências e diligências da CPI da Pedofilia, instaurada em abril de 2008 no Senado Federal, e Presidida pelo Senador Magno Malta, verificamos por todo o Brasil casos gravíssimos de abuso sexual e violência contra a criança.

Fonte: todoscontraapedofilia.com.br