“Pulseirinhas do sexo” são proibidas em escolas particulares da cidade de Campo Maior. Tomando conhecimento da “brincadeira” que leva as crianças e adolescentes a um risco que não se pode calcular, e temendo maiores problemas pelo o uso dessas pulseiras, diretores de algumas escolas particulares decidiram proibir a utilização desse assessório pelos seus alunos em sala de aula. Pelo menos três colégios adotaram essa regra: Patronato N. S. de Lourdes, Leonardo da Vinci e Alfabetoc.
Essas pulseiras surgiram na Inglaterra e já tomaram conta das escolas brasileiras, sendo registrado em poucos dias alguns casos em que a “brincadeira” acabou tomando proporções que levaram a reavaliação sobre a permissão do uso delas. A brincadeira consiste em romper as frágeis pulseiras de silicone, e dependendo da cor que foi rompida a criança ou adolescente deverá pagar uma prenda relacionado a atos sexuais.
Fonte: Redação/todoscontrapedofilia-paiui
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